| dc.description.abstract | A automedicação é definida pela ingestão de medicamentos sem o devido uso de prescrições médicas, indicação ou orientação de um profissional da área da saúde. Considerada uma prática comum, inclusive entre universitários da área da saúde, os mais adeptos à automedicação são aqueles que têm o maior grau de informações adquiridos nas instituições. Este estudo tem como principal objetivo analisar a ocorrência da automedicação em estudantes do curso de farmácia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, Ariquemes, RO. Trata-se de estudo de prevalência, com uma abordagem quantitativa, sendo utilizada uma amostra por conveniência. O instrumento usado para a coleta dos dados foi um questionário estruturado contendo 17 questões. A população pesquisada foi de 148 acadêmicos graduandos do curso de farmácia. Pode-se observar que 95,27% dos acadêmicos já fizeram ou fazem uso de medicamentos sem prescrição ou orientação de profissional. Os medicamentos mais utilizados na prática da automedicação foram os analgésicos e antitérmicos (86,49%); seguido de (82,47%) anti-inflamatórios e (81,76%) antigripais. Segundo as respostas dos acadêmicos os principais motivos que levam a automedicação são dores de cabeça (91,9%), seguido por dores de garganta (68,92%), sintomas da gripe (68,24%) e febre (68,24%). Concluindo, o estudo é necessário que práticas educativas sejam incorporadas quanto ao uso correto dos medicamentos, para que os acadêmicos consigam voltar à preocupação para si e a população possa receber deles cuidados para uma melhor qualidade de vida. | pt_BR |
