Terapia cognitivo-comportamental aplicada no programa antitabagismo
![Thumbnail](/xmlui/bitstream/handle/123456789/2682/P%c3%82MELA%20PRISCILA%20NAVIA.pdf.jpg?sequence=4&isAllowed=y)
Visualizar/ Abrir
Data
2016Autor
Navia, Pâmela Priscila
Alarcon, Renata Trigueirinho
Metadata
Mostrar registro completoResumo
NAVIA, P. P. Terapia cognitivo-comportamental aplicada no programa antitabagismo -
revisão bibliográfica. Monografia, CETCC - Centro de Estudos em Terapia CognitivoComportamental, São Paulo, 2016.
O trabalho tem o objetivo de descrever sobre o tabagismo, seus tratamentos, principalmente a
efetividade da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) administrada em pacientes
fumantes que utilizaram o programa antitabagismo. O tabagismo é responsável por
aproximadamente 50 tipos de patologias incapacitantes e fatais, além de mortes por infarto do
miocárdio, por doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema), por doenças cerebrovasculares
(derrames) e por câncer. O tabagismo é a causa de outros distúrbios como a hipertensão e/ou
diabetes e o risco de tuberculose. Para que um fumante consiga largar cigarro de maneira
permanente são necessárias ações específicas direcionadas ao processo de cessação do hábito
de fumar e manutenção da abstinência. A psicologia desenvolveu métodos que auxiliam nessa
etapa, como a Terapia Cognitivo-Comportamental um método de psicoterapia eficiente em
diversos transtornos psiquiátricos, principalmente no combate ao tabagismo. Também existem
outras formas de tratamentos farmacológicos, não-farmacológicos e a combinação deles. Não
foi encontrado um tratamento que possa servir como um modelo padrão e que auxilie todos os
pacientes tabagistas a pararem de fumar. A abordagem deve ser individualizada, levando em
conta os fatores ambientais, psicológicos, comportamentais e socioculturais de cada
indivíduo.