dc.description.abstract | A dificuldade para um relacionamento interpessoal, conflitos na comunicação com a presença
ou não de linguagem e um comportamento repetitivo e restritivo são características que
definem o Transtorno do Espectro Autista (TEA).O quadro clínico se forma por distúrbios do
neurodesenvolvimento e dentre os padrões estereótipos e repetitivos se destacam, e os
sintomas começam na infância. Diante do exposto o objetivo da pesquisa é relatar o uso da
dança como modalidade fisioterapêutica na melhora da qualidade de vida dos indivíduos com
transtorno do espectro autista. O estudo descritivo sobre a dança como modalidade
fisioterapêutica na melhora da qualidade de vida de indivíduos com transtorno do espectro
autista. A metodologia foi realizada mediante ao uso de literaturas em português, inglês e
espanhol das bases de dados PUBMED (MEDLINE), BIREME (LILACS), SCIELO e Google
Acadêmico, além de livros consultados na Biblioteca Júlio Borgonhho do Centro Acadêmico
de Ariquemes que relatem atendimentos das aulas de dançaterapia com pacientes de idade
variadas, descrevendo algumas avaliações, incluindo testes especiais de qualidade de vida no
período entre 2000 a 2020. A construção histórica e social foi importante e por muitos anos
estudos que buscavam entender as doenças e distúrbios mentais. O transtorno é gerador de
mudanças nas áreas econômicas e famíliares no país, sendo um transtorno que se
desenvolve de forma neurológica e se caracteriza por dificultar ao indivíduo sua comunicação
e interação social. A Qualidade de Vida de indivíduos com TEA, proporcionam uma
compreensão maior dessas pessoas e suas formas de intervenção que possa ser positiva e
benéfica, com o objetivo de melhorar suas percepções em áreas da mesma idade, sexo e de
grupo social. A dançaterapia tem sido um meio de estímulo e integração da sensação, da
percepção em predispor o indivíduo à ação por meio de atividades coordenadas que tendem
a refletir no desenvolvimento do aparato neuromotor. Conclui-se que com esta pesquisa que a
dança como modalidade fisioterapêutica pode de grande forma intervir na Qualidade de Vida
de um indivíduo com TEA e aos seus responsáreis beneficiando em amenizar seu quadro
clínico. Sugere-se que novos estudos sejam realizados e agregados ao conhecimento do uso
da técnica por meio da fisioterapia e para os indivíduos com TEA e seus familiares, com
intuíto de se obter resultados das pesquisas que sejam validados com novos beneficios para
a melhora da qualidade de vida sejam conhecidos. | pt_BR |