O PAPEL DO FARMACÊUTICO NO COMBATE A AUTOMEDICAÇÃO
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Data
2020Autor
FREITAS, MARIA ROSALINA SANA DE
Geron, Vera Lúcia Gomes
Metadata
Mostrar registro completoResumo
A automedicação é geralmente relacionada ao uso irracional dos fármacos. A prática de
consumir fármacos sem prescrição médica pode acarretar graves complicações à saúde.
Embora do risco intrínseco, o consumo e a automedicação de uma boa parte desses
medicamentos são de direito do cliente, com exceção definida aos fármacos de tarjas
preta ou vermelha, vendidos apenas sob receita médica. Nesse contexto, os
farmacêuticos efetuam um papel fundamental e vital. Compete a eles a função de instruir
os clientes que procuram a automedicação, com o intento de assegurar a efetividade da
terapêutica recomendada e atenuar as prováveis disfunções consequentes da prática da
automedicação. Os direitos destes profissionais no momento atual são regulamentados
tanto pelo Conselho Federal de Farmácia quanto pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA). O presente estudo tem como objetivo o papel do farmacêutico sobre
os medicamentos isentos de prescrição evitando a automedicação. O estudo trata-se de
uma revisão bibliográfica tendo como base de dados as plataformas Medline, Bireme,
Medscape, Clinical Pharmacology, Lilacs, Scientific Eletronic Library online (SciELO),
que exibissem o tema e pudessem colaborar para a pesquisa. Conclui-se que a atuação
do profissional farmacêutico na assistência farmacêutica como preceptor em relação a
implicações das terapêuticas e seu modo correto de utilizar promove uma qualidade de
vida maior para os clientes e reduz o risco do uso inadequado de terapêuticas pelo uso
irracional.