O PAPEL DO FARMACÊUTICO HOSPITALAR NA CONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA
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Data
2021Autor
PILOTO, VALÉRIA DOS SANTOS
Geron, Vera Lucia Matias Gomes
Metadata
Mostrar registro completoResumo
A profissão farmacêutica tem evoluído muito ao longo dos anos, juntamente com
isso surgiram novos desafios e mudanças, como o envelhecimento da população, o
panorama da área farmacêutica e os perfis de doenças, resultando na necessidade
de serem criados novos modelos assistenciais a fim de suprir estas demandas. Deste
modo, tem se destacado o processo de Conciliação Medicamentosa, devido a
evolução das ações voltadas para a segurança do paciente, sendo definida como
“um mecanismo de revisão do tratamento do paciente, antes e depois de transições
no cuidado, evitando erros de medicação”. Logo, este estudo tem como objetivo
destacar o papel do farmacêutico hospitalar na conciliação medicamentosa. Trata-se
de uma revisão bibliográfica, cujo propósito foi reunir e sintetizar o conhecimento
pré-existente sobre a temática proposta. Sendo, portanto, abordados a definição de
farmácia hospitalar e assistência farmacêutica, o conceito de conciliação
medicamentosa e, por fim, a importância do farmacêutico hospitalar e da conciliação
medicamentosa dentro do hospital. Considerando a literatura encontrada observou-se a importância da farmácia hospitalar e da assistência farmacêutica como
ferramentas imprescindíveis para a promoção da saúde dentro dos hospitais,
principalmente no uso racional de medicamentos, uma vez que o processo de
conciliação medicamentosa, enquanto parte importante dessas ferramentas, auxilia
na revisão da farmacoterapia, sobretudo nos momentos de transição de cuidado,
sendo efetiva para a resolução e identificação de erros de medicação. Portanto, a
conciliação medicamentosa tem relação direta com a segurança em saúde, já que
por meio dela torna-se possível a redução dos riscos e a minimização dos prováveis
eventos adversos que ocorrem com frequência durante o cuidado.