FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE MULHERES APÓS A MENOPAUSA
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Data
2021Autor
RODRIGUES, HEMILY CAROLINE TELES
Santos, Jéssica Castro dos
Metadata
Mostrar registro completoResumo
A menopausa é conhecida como uma interrupção fisiológica dos ciclos menstruais,
período em que a mulher deixa de produzir o hormônio esteroide e diminui os
peptídeos hormonais ou também conhecidos como esgotamento do património
folicular ligado ao ovário. A Sociedade Internacional de Continência (International
Continence Society - ICS) definiu a pouco tempo a incontinência urinária (IU) como a
perda involuntária de urina, sendo classificada em três tipos como: incontinência
urinária de esforço (IUE), incontinência urinária mista (IUM) e incontinência de
urgência. A IU pode trazer alguns prejuízos emocionais, psicológicos, sociais e
sexuais para a mulher. O objetivo deste trabalho foi descrever a atuação da fisioterapia
no tratamento da incontinência urinaria desenvolvida após o período da menopausa.
Trata-se de uma revisão narrativa de literatura de caráter descritivo. As buscas foram
realizadas nas seguintes bases de dados: Medline, PubMed, Lilacs, Scielo e biblioteca
Júlio Bordgnon da Faculdade de Educação e Meio Ambiente (FAEMA). Através do
levantamento bibliográfico, verificou-se que a IU possui uma incidência maior em
mulheres e que as afeta socialmente, fisicamente e psicologicamente. Como meios
de tratamento, a fisioterapia pélvica pode atuar na reabilitação e fortalecimento da
MAP, trazendo um tratamento conservador e eficaz, reestabelecendo a qualidade de
vida das mulheres que sofrem de IU na pós-menopausa, quando avaliada de forma
correta, com tratamentos ligados a cinesioterapia, Biofeedback, cones vaginais e a
gameterapia.