O uso de psicofármacos para o tratamento de crianças e adolescentes epiléticas
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Data
2022Autor
Santos, Alícia Gabriela Vieira Dos
Jesus , Jociel Honorato de
Metadata
Mostrar registro completoResumo
Nos últimos anos houve um significativo aumento da submissão de crianças e
adolescentes à tratamentos que fazem uso de psicofármacos. É sabido que a fase
entre a criança e a adolescência biologicamente e fisicamente ocorrem mudanças
variadas o que de fato já merece um olhar especial, atentando-se à cuidados
relacionados ao bem-estar. Tratamentos com remédios psíquicos diferente do que
muitos acreditam não são drogas relacionadas à loucura ou outros termos, e sim
tratamentos comprovadamente seguros e eficazes ao tratamento destes transtornos.
A presente pesquisa tem como objetivo principal relatar os impactos das prescrições
de psicofármacos sobre a frequência e a gravidade das crises epilépticas em crianças
e adolescentes. A metodologia desta pesquisa deu-se de forma exploratória,
utilizando de um estudo bibliográfico para o levantamento de dados. A pesquisa
contou com o auxílio das plataformas Scielo e Google acadêmico, os quais
subsidiaram a pesquisa com um fichamento das ponderações mais relevantes, que
logo após, originou-se na revisão da literatura. Nesse sentido, pode-se compreender
que os psicofármacos trouxeram muitos avanços para a área da psiquiatria,
principalmente no que diz respeito à dignidade dos pacientes com epilepsia, visto que
estes agora podem ser vistos como sujeitos sociáveis, sendo que outrora eram tidos
como ameaça, podendo levar em conta também a autonomia destes pacientes, dado
que, com o uso dessas drogas estes indivíduos agora podem realizar sozinhos
atividades simples do seu cotidiano.