A responsabilidade civil do cirurgião plástico: uma análise da obrigação e seus reflexos jurídicos
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Data
2023Autor
Oliveira, Marcyellem Raiski De
Persch, Hudson Carlos Avancini
Metadata
Mostrar registro completoResumo
O presente trabalho teve como objetivo abordar grande parte do contexto que engloba
a cirurgia plástica, como a sua evolução histórica, a relação contratual entre médico e
paciente, a responsabilidade civil desse profissional, o erro médico entre outros
assuntos que podem contribuir para conhecer melhor esse cenário. A problemática do
presente trabalho será baseada em entender como uma boa relação contratual
contribui na segurança jurídica da relação médico e paciente, trazendo tranquilidade
ao paciente que busca realizar o procedimento, bem como ao médico que deseja
ingressar na carreira estética. Para tanto a pesquisa foi baseada numa investigação
qualitativa, orientada pelos instrumentos da bibliometria, em atenção aos objetivos,
uma pesquisa exploratória e descritiva. Em suma, se conclui que diante dessa área
tão respeitada no setor da Medicina, que é a cirurgia estética, há a necessidade de
entender que a imagem pessoal e a autopercepção que o ser humano tem sobre si, é
de suma importância na saúde mental dos pacientes. Deste modo, quando o paciente
se submeter ao processo cirúrgico ele não está se submetendo ao processo apenas
por um sentimento supérfluo, mas que envolve toda a sua estrutura física, psíquica e
mental. Os profissionais que se empenham em realizar as verdadeiras transformações
pessoais e sociais através da aparência, como a maneira que o mundo enxerga o
indivíduo e a própria autopercepção desse paciente não deves estar sob o descaso
jurídico, a “estreita” à espera de um infortúnio azar e não contentamento de seu
paciente para iniciar um processo jurídico. Antes mesmo, deveria ter mais respaldo
jurídico para amparar sua atividade profissional e impedir as atuações dos
profissionais antiéticos.