Fisioterapia em pacientes com covid 19 submetidos à internação hospitalar e circulação extracorpórea (ECMO)
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Data
2023Autor
Barce, Jaqueline Dos Santos
Santos, Jessica Castro dos
Metadata
Mostrar registro completoResumo
Apesar da situação de medo e angústia vivida no início do ano de dois mil e vinte em
que, pessoas sobreviveram algo inesperado, passaram por momentos de angústia,
medo, percas e sentimento de incapacidade. Várias estratégias sanitárias foram
adotadas, na tentativa de conter a disseminação de um vírus, lugares foram
fechados, pacientes colocados em quarentena, o uso de máscaras começou a ser
obrigatório e o distanciamento social passou a ser algo normal. De lá para cá, cada
dia mais a medicina tem evoluído e proporcionado o desenvolvimento e/ou
aprimoramento de técnicas que tem se mostrado cada vez mais eficaz em prol da
saúde humana. A pandemia da COVID 19 trouxe à tona inúmeras complicações em
relação à saúde, sintomas que a cada dia se modificavam e variavam de paciente
para paciente, pessoas enquadradas como grupo de risco, o cuidado e a atenção
em relação ao atendimento e ao tratamento deveriam ter um olhar mais aguçado.
Todavia, por traz das inúmeras incertezas a todo tempo tinham profissionais
buscando a melhor forma de tratamento possível para combater a disseminação da
doença e as incapacidades deixadas pela mesma. Com toda a evolução na
medicina usou-se técnicas eficazes como a circulação extracorpórea (ECMO), o
paciente era submetido a uma máquina em que acabava realizando a função do
coração, bombeando sangue para as demais partes do corpo humano, até que ele
se recuperasse da injúria causada por este vírus até então desconhecido. Deste
modo, através de uma revisão sistemática da literatura, este trabalho tem como
objetivo identificar os desfechos clínicos de pacientes com COVID 19 que foram
submetidos ao uso da circulação extracorpórea durante o período de internação em
unidades de terapia intensiva. Contudo, foram feitos levantamentos de estudos
sobre o uso da técnica de circulação extracorpórea para de fato saber se os
pacientes que não foram submetidos ao uso da máquina e vieram a óbito, se eles
também teriam a chance de sobreviver. Os estudos mostram que a ECMO se trata
de uma técnica eficaz, porém com alguns critérios de inclusão e exclusão, com
intercorrências devido ao uso da máquina e como todo procedimento o risco de
sequelas, assim não se pode afirmar de fato que se esses pacientes tivessem sido
submetidos ao uso do aparelho eles teriam tido uma taxa de sobrevivência superior
do que os pacientes que receberam o tratamento convencional.