O impacto das mídias sociais na distorção da autoimagem
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Data
2023Autor
Patrício, Sarah Hardt
Pumariega, Yesica Nunez
Metadata
Mostrar registro completoResumo
Esta pesquisa teve como objetivo identificar, analisar e contextualizar como se configura o
impacto das mídias sociais na distorção da autoimagem, um fenômeno cada vez mais relevante
na era digital. As mídias sociais desempenham um papel significativo na vida contemporânea,
influenciando a forma como as pessoas percebem a si mesmas. Os meios de comunicação são
os principais responsáveis, sendo um veículo imparável de informações por meio de revistas,
televisão, jornais e internet e promovem a imposição de padrões sociais. E como a psicologia
pode trabalhar na distorção de autoimagem e nos transtornos causados. Sendo assim teve como
objetivo bem como elaborar indicadores bibliométricos dos registros e dos autores, com coleta
de dados realizada na base de dados SciELO.Org, entre os anos de 1968 e 2018. Sendo
justificado a utilização de materiais mais antigos pois se mostrou relevante para o contexto
histórico, social, cultural ou científico do tema. Foi investigado como as imagens idealizadas
de beleza e corpos perfeitos, frequentemente promovidas nas plataformas de mídia social,
podem gerar pressão e expectativas irrealistas sobre a aparência pessoal. Ao explorar o impacto
das mídias sociais na disfunção da autoimagem, foi identificado alguns dos efeitos negativos
associados, como baixa autoestima, ansiedade, distúrbios alimentares e problemas de saúde
mental. É importante ressaltar como esses efeitos podem afetar diferentes grupos, como
adolescentes, jovens adultos e até mesmo pessoas mais maduras. É valioso considerar a
importância de educar e conscientizar os usuários das mídias sociais sobre os efeitos negativos
da comparação constante e da busca por uma perfeição inatingível.